Observatório Sociológico Família-Escola – FaE – UFMG
Sobre o OSFE
O OSFE – Observatório Sociológico Família-Escola – é um grupo de pesquisa ligado ao Departamento de Ciências Aplicadas à Educação e ao Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da UFMG (FaE). O grupo busca contribuir para a problematização e a valorização da temática da relação família-escola no âmbito da Sociologia da Educação brasileira. Congrega pesquisadores e estudiosos em torno da proposição, do desenvolvimento, da discussão e da divulgação de pesquisas ligadas a esse campo de conhecimento. Possui cadastro no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e está aberto à interlocução e ao intercâmbio científico com outros grupos e/ou pesquisadores nacionais e internacionais.
O OSFE é formado por um grupo de professores da FaE/UFMG e por pesquisadores associados. A equipe nuclear está, atualmente, constituída pelos seguintes integrantes: Profa. Dra. Maria Alice Nogueira (coordenadora fundadora), Profa. Dra. Tânia de Freitas Resende (coordenadora atual), Profa. Dra. Maria José Braga Viana, Prof. Dr. Cláudio Marques Nogueira, Profa. Dra. Maria Amália de Almeida Cunha, Prof. Dr. Frederico Assis Cardoso, Profa. Dra. Priscila de Oliveira Coutinho e Prof. Dr. Guilherme de Alcantara.
Os pesquisadores associados são professores da UFMG ou de outras instituições, alunos de graduação e de pós-graduação e pesquisadores em geral, que desenvolvem ou participam de projetos de pesquisa em torno da temática família-escola e que têm uma participação regular nas atividades do OSFE.
Objetivos:
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Constituir, na Faculdade de Educação da UFMG, uma instância de produção e de divulgação de conhecimentos no campo das relações família-escola, por meio da realização de pesquisas e do desenvolvimento de atividades científicas como seminários, colóquios, palestras, debates e outras.
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Contribuir para a divulgação, problematização e valorização desse novo objeto de estudos na Sociologia da Educação brasileira.
Contexto:
As relações entre família e escola sempre estiveram, de alguma forma, presentes nos sistemas de ensino, na pesquisa educacional em geral e, mais especificamente, nas preocupações dos sociólogos da Educação (Van Zanten, 1988). Entretanto, nas últimas décadas tem-se assistido tanto a uma intensificação dessas relações – que passam a ser estimuladas por políticas públicas e valorizadas no âmbito dos projetos e das práticas pedagógicas das instituições escolares – quanto à emergência de um campo específico de estudos dedicado ao tema, no contexto da Sociologia da Educação.
Segundo Van Zanten (1988), embora família e escola sempre tenham desenvolvido relações sociais entre si, são relativamente recentes as interações individuais entre pais e professores, configurando uma “nova zona de interação” entre as duas instâncias. Devido a mudanças que se verificam tanto no modo de vida familiar quanto nas instituições de ensino (Nogueira, 1998), família e escola vivenciam uma aproximação cada vez maior, ou, nos dizeres de Terrail (1997), uma verdadeira “imbricação” entre seus territórios.
Observa-se, concomitantemente, a “emergência de um discurso – tanto por parte dos especialistas, quanto do senso comum – que prega a importância e a necessidade do diálogo e da parceria entre as duas partes”(Nogueira, 1998), gerando a chamada “ideologia da colaboração”. Políticas públicas são organizadas no sentido de estimular essa parceria, como no caso do “Dia Nacional da Família na Escola”, promovido, no Brasil, pelo Ministério da Educação, durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
Além dessa intensificação das relações entre família e escola no âmbito das práticas sociais e dos discursos, assiste-se também, no contexto da Sociologia da Educação, à emergência de um campo específico de estudos voltado para a investigação dessas relações, em uma perspectiva microssociológica. Isso acontece no contexto de um movimento mais geral de reorientação da Sociologia da Educação, ocorrido a partir dos anos 1980/1990. Nesse movimento, observa-se um “deslocamento do olhar sociológico das macro-estruturas para as práticas pedagógicas cotidianas”(Nogueira, 1998). Sob a influência do instrumental antropológico (estudos etnográficos, observação-participante) e histórico (histórias de vida, biografias escolares), novos objetos emergem, tais como o estabelecimento de ensino, a sala de aula, o currículo e, interessando-nos mais especialmente, as trajetórias escolares dos indivíduos e as estratégias utilizadas pelas famílias no decorrer desses itinerários; as práticas socializadoras familiares e seu confronto com o modo de socialização escolar. Inicia-se, dessa forma, nos principais centros produtores de pesquisa em Sociologia da Educação – isto é, em países como França, Suíça, Bélgica, Inglaterra e EUA – a constituição de um novo campo de estudos, que passa a ser conhecido como “sociologia das relações família-escola”.
No âmbito da sociologia das relações família-escola, o grupo familiar deixa de ser visto como mero reflexo de sua classe social de pertencimento, passando a ser analisado em sua especificidade, em sua dinâmica interna e sua forma peculiar de relação com o meio social. Considera-se que “o funcionamento e as orientações familiares operariam como uma mediação entre, de um lado, a posição da família na estratificação social e, de outro, as aspirações e condutas educativas e as relações com a escolaridade dos filhos” (Nogueira, 1998). Verifica-se, nesse sentido, uma aproximação entre Sociologia da Educação e Sociologia da Família.
No Brasil, ainda não conseguimos desenvolver uma tradição significativa de estudos na perspectiva da sociologia das relações família-escola. De qualquer forma, como observam Nogueira, Romanelli e Zago (2000), o GT de Sociologia da Educação da ANPED tem desenvolvido um notável esforço no sentido de preencher essa lacuna. Cabe notar que, do trabalho em rede de um grupo de pesquisadores de diferentes universidades brasileiras, resultaram duas coletâneas sobre o tema, ambas publicadas pela editora Vozes: a primeira, justamente a que foi organizada por Nogueira, Romanelli e Zago (2000), intitulada “Família e escola – trajetórias de escolarização em camadas médias e populares”; e a segunda, denominada “A escolarização das elites – um panorama internacional da pesquisa”, organizada por Almeida e Nogueira (2002). Além desses trabalhos, diversas outras pesquisas vêm se desenvolvendo em torno da relação família-escola, especialmente no âmbito dos programas de pós-graduação brasileiros. Entretanto, existe ainda um grande campo de atuação para os estudiosos interessados no aprofundamento da temática.
Nesse cenário, a atuação do Observatório Sociológico Família-Escola (OSFE) se justifica por sua potencial contribuição para a produção científica brasileira no terreno da Sociologia da Educação. Dada a natureza dessa temática, o grupo se abre também para estudos e atividades interdisciplinares, envolvendo áreas como a antropologia, a psicologia, a demografia, a história da educação, a política, dentre outras.
Referências bibliográficas:
ALMEIDA, Ana Maria F., NOGUEIRA, Maria Alice. A escolarização das elites: um panorama internacional da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2002.
NOGUEIRA, Maria Alice. Relação família-escola: novo objeto na sociologia da educação.Paidéia, Ribeirão Preto, FFCLRP-USP, v. 8, n. 14/15, p. 91-103, fev-ago 1998.
NOGUEIRA, Maria Alice, ROMANELLI, Geraldo, ZAGO, Nadir (Orgs.). Família e escola: trajetórias de escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Vozes, 2000.
TERRAIL, Jean-Pierre. La Sociologie des interactions famille-école. Societés contemporaines, n. 25, 1997, p. 67-83.
VAN ZANTEN, Agnes. Les familles face à l´école – rapports institutionells et relations sociales. In: DURNING, P. (Org.) Education familiale: un panorama des recherches internationales. Paris: MIRE / Matrice, 1988, p. 185 – 207.
Profª. Drª. Maria Alice de Lima Gomes Nogueira
Professora Titular - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: malicen@terra.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9543227391255854
Coordenação
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Profª. Drª. Maria Amália de Almeida Cunha
Professora Associada - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: amalia.fae@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9453598248730847
Coordenação
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Profª. Drª. Priscila de Oliveira Coutinho
Professora Adjunta - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: prioliveiracoutinho@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3093999498459630
Coordenação
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Profª. Drª. Tânia de Freitas Resende
Professora Associada - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: taniaresbr@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0757544530149064
Coordenação
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Profª. Drª. Sirleine Brandão de Souza
Professora Adjunta - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: sirleinebs@ufmg.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4526048008949151
Coordenação
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Profª. Drª. Cibele Noronha de Carvalho
Professora Substituta - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: cibbelecarvalho@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3615280332114812
Coordenação
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Profª. Drª. Mariana Gadoni Canaan
Consultora em monitoramento e avaliação de políticas públicas e projetos sociais na empresa H&P Consultoria
Endereço de e-mail: mari_canaan@yahoo.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9809273622031820
Coordenação
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Prof. Dr. Cláudio Marques Martins Nogueira
Professor Associado - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: cmmn@uol.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4616623900584215
Coordenação
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Prof. Dr. Frederico Assis Cardoso
Professor Adjunto - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: fredasc@ufmg.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3293853625234485
Coordenação
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Prof. Dr. Guilherme de Alcântara
Professor Adjunto - Departamento de Ciências Aplicadas à Educação
Endereço de e-mail: guilhealcan@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5281307281176690
Coordenação
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Grupo de Estudos dos Sistemas Educacionais (GESED) - UFRJ
Grupo Associado
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Grupo de Pesquisas em Sociologia da Educação (SOCED) - PUC-RIO
Grupo Associado
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Núcleo de Estudos Sociedade, Família e Escola (NESFE) - UFOP
Grupo Associado
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Núcleo de Pesquisas em Desigualdades Escolares (NUPEDE) - UFMG
Grupo Associado
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Grupo de Estudos Sobre Instituição Escolar e Organizações Familiares (FOCUS) - UNICAMP
Grupo Associado
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Ana Cavaliere - UFRJ
Pesquisadora Associada
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Andréa Moura de Souza Aguiar – OSFE
Pesquisadora Associada
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Daniel Abud Seabra – UFOP
Pesquisador Associado
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Débora Piotto – USP Ribeirão Preto
Pesquisadora Associada
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Dília Maria Andrade Glória – Centro Pedagógico/UFMG
Pesquisadora Associada
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Écio Antônio Portes – UFSJ
Pesquisador Associado
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Joel Windle – UFF
Pesquisador Associado
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Luciano Campos da Silva – UFOP
Pesquisador Associado
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Maria José Braga Viana - OSFE
Pesquisadora Associada
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Maria do Socorro N. M. de Souza – UFAC
Pesquisadora Associada
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Marlice Nogueira – UFOP
Pesquisadora Associada
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Wania Maria Guimarães Lacerda – UFV
Pesquisadora Associada
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Rosa Coutrim – UFOP
Pesquisadora Associada
Membros e Associados
Publicações OSFE
Capítulos de Livros
GOMES, M. de F. C.; NOGUEIRA, M. A. et al. Contribuições, implicações e tensões na/ da área de concentração processos de ensino e aprendizagem na educação básica de professores da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. In: NOGUEIRA, Paulo Henrique de Queiroz; TOMAZ, Vanessa Sena. (Org.). FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: Contribuições da formação por área de concentração (LASEB). 1. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017, p. 21-45.
NOGUEIRA, CLÁUDIO MARQUES MARTINS. Bernard Lahire: contribuições e limites de uma sociologia em escala individual. In: frédéric vandenberghe; jean-françois véran. (Org.). Além do habitus. Teoria social pós-bourdieusiana. 1ªed.Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016, v. , p. 49-69.
ALMEIDA JUNIOR, J. S. ; CUNHA, Maria Amália de Almeida . Pibid Lecampo- Contextos e Desafios. In: Míria Gomes de Oliveira. (Org.). Formação inicial de Professores Percursos e Inovações. 1aed.Belo Horizonte: Editora ufmg, 2016, v. 1, p. 243-254.
CUNHA, Maria Amália de Almeida; NUNES, C. M. F. . Os desafios da avaliação na busca pela qualidade da educação básica. In: Borges, Eliane Mederios; Vilardi, Leonardo; Vilardi, Luisa G. de A.; Martins Santos, Maria Auxiliadora. (Org.). Casos de Gestão- Políticas e situações do cotidiano educacional. 1aed.Juiz De Fora: Projeto CAEd- FADEPE/JF, 2016, v. 1, p. 397-403.
NUNES, Célia Maria Fernandes ; CUNHA, Maria Amália de Almeida . A narrativa como uma das fontes de construção do ofício do pedagogo. In: Célia Maria Fernandes Nunes; Regina Magna Bonifácio de Araújo. (Org.). Narrativas de Professores em Formação. 1ed.Jundiaí: Paco Editorial, 2015, v. 01, p. 37-50.
BROOKE, Nigel; CUNHA, Maria Amália de Almeida. A Avaliação Externa como Instrumento da Gestão Educacional nos Estados- 2a parte. In: Nigel Brooke; Maria Teresa Gonzaga Alves; Lina Kátia Mesquita de Oliveira. (Org.). A Avaliação da Educação Básica: a experiência brasileiraliação da Educação Básica: a experiência brasileira. 1aed.Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, v. 1, p. 459-463.
CUNHA, Maria Amália de Almeida; NUNUES, C. M. F.. A formação inicial do Professor Frente aos Desafios do Tempo Presente. In: Suzana dos Santos Gomes; Adilene Gonçalves Quaresma. (Org.). Políticas e Práticas na Educação Básica e Superior. 1ed.Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, v. 1, p. 203-217.
BROOKE, Nigel ; CUNHA, Maria Amália de Almeida . A Avaliação Externa como Instrumento da Gestão Educacional nos Estados. In: Nigel Brooke; Maria Teresa Gonzaga Alves; Lina Kátia Mesquita de Oliveira. (Org.). A Avaliação da Educação Básica: a experiência brasileira. 1aed.Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, v. 1, p. 359-364.
XAVIER, F. P. ; ALVES, M. T. G. . Efeito das escolas, contexto socioeconômico e a composição por gênero e raça. In: Melo, Benedita Portugal e; Diogo, Ana Matias; Ferreira, Manuela; Lopes, João Teixeira; Gomes, Elias Evangelista. (Org.). ENTRE CRISE E EUFORIA: Práticas e políticas educativas no Brasil e em Portugal. 1ed.Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2014, v. 1, p. 975-1007
Viana, M. J. B. ; VIANA, M. J. B. . Em que consiste a excelência escolar nos meios populares? O caso de universitários da UFMG que passaram pelo Programa Bom Aluno de Belo Horizonte. Camadas Populares e Universidades Públicas – Trajetórias e experiências escolares. 1a.ed.São Carlos – São Paulo: Pedro & João Editores, 2014, v. , p. 13-44.
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Artigos
COUTINHO,P.O . Reflexões conceituais e metodológicas sobre o -barroco- das biografias. EDUCAR EM REVISTA , v. 37, p. 1-18, 2021.
2021
COUTINHO,P.O ; BRITO, A. X. ; TEIXEIRA, G. J. F. . Notes sur une transfuge de classe. In: Jean-Pierre Gaté, Jean-Yves Robin et Nathanaël Wallenhorst. (Org.). Notes sur une transfuge de classe. 23ed.Paris: ÉDITIONS L'HARMATTAN, 2021, v. 1, p. 149-162.
2021
COUTINHO,P.O ; CUNHA, M.A.A ; ALCANTARA, G. . A relação família-escola na percepção da gestão escolar: entre estratégias e negociações para a convivência. PERSPECTIVA (UFSC) (ONLINE) , v. 39, p. 01, 2021.
2021
CUNHA, Maria Amália de Almeida. Le travail de compréhension de son histoire- travail narratif et expériences collaboratives au cours de la profession d'enseignant-chercheur au Brésil. In: PRÉVOST, Hervé; BERNARD, Marie-Claude et LAGO, David. (Org.). Histoire de vie et récits en formation. 1ed.Lyon: Chronique Sociale, 2021, v. 1, p. 87-93.
2021
CARVALHO, CIBELE NORONHA DE ; NOGUEIRA, MARIA ALICE . -NASCER EM BERÇO DE OURO-: O QUARTO INFANTIL COMO INST NCIA SOCIALIZATÓRIA. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, v. 41, p. 1-19, 2020.
2020
Trabalhos em Eventos
RESENDE, Tânia de Freitas. As famílias e os projetos de ampliação da jornada escolar no Brasil. In: 38º Encontro Anual da ANPOCS, 2014, Caxambu-MG.
2014
NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins. Reflexões sobre a Sociologia da Educação nos cursos de licenciatura. In: I Encontro de Sociologia da Educação: O ensino de Sociologia da Educação nos cursos de licenciatura, 2014, Nitéroi. I Encontro de Sociologia da Educação. Niterói: UFF, 2014.
2014
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Reportagens e artigos de opinião
"Como a desigualdade urbana influencia percursos escolares" - Paper publicado no espaço 'Nexo Acadêmico' do Nexo Jornal, por Maria Alice Nogueira e Gustavo Bruno de Paula.
"Família e a escola"- Entrevista da Profa. Maria Alice Nogueira ao site Pensar a Educação, Pensar o Brasil.
“Tensão e insegurança mútua marcam contrato educacional” – Texto da Profa. Tânia Resende publicado na Folha de São Paulo, São Paulo, p. Especial - 2 - Especial - 2, 22 set. 2013.
“Família e escola em parceria“- Revista Presença Pedagógica, ed. 96 de nov./dez./10. Reportagem com contribuição da Profa. Maria Amália de Almeida.
“Sem culpar o outro“- Revista Nova Escola, ed. 225 de set/09. Reportagem com contribuição da Profa. Maria Alice Nogueira.
"A escola da família“- Revista Nova Escola Gestão Escolar, ed. 003 de ago/set/09. Reportagem com contribuição da Profa. Maria Amália de Almeida.
“O dever de casa é para o aluno, não para a família”- Entrevista da Profa. Tânia Resende ao Portal Educativo Ceale.
“O professor deve sempre propor aos alunos o dever de casa?“– Artigo no Jornal “Letra A”, do Ceale/UFMG escrito pela Profa. Tânia Resende.
Outras publicações
Bibliografia
Livros - Bourdieu
Coisas Ditas, São Paulo: Brasiliense, 1990.
O Poder Simbólico, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1992.
As Regras da Arte: génese e estrutura do campo literário, Lisboa: Presença, 1996.
Razões Práticas: Sobre a teoria da ação, Campinas, Papirus Editora, 1996.
Razões Práticas: Sobre a teoria da acção, Oeiras: Celta Editora, 1997.
Sobre a Televisão, Oeiras: Celta Editora, 1997.
O Que Falar Quer Dizer: a economia das trocas simbólicas, Algés: Difel, 1998.
Contrafogos: táticas para resistir à invasão neoliberal. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
A Dominação Masculina, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
Escritos de Educação, Petrópolis: Vozes, 1998. Organização de Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani.
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Artigos Relacionados
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Reportagens
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Outros
CHARLOT, B. Pour le savoir, contre la stratégie. In: DUBET, François (Org.). École, famille, le malentendu. Paris: Éditions Textuel, 1997, p. 59-78.
DE SINGLY, F. La mobilisation familiale pour le capital scolaire. In: DUBET, François (Org.). École, famille, le malentendu. Paris: Éditions Textuel, 1997, p. 45-58.
DUBET, F. École, familles: le malentendu (Sommaire). Paris, Éditions Textuel, 1997, p. 11-42
VAN-ZANTEN, A. H. Les pratiques éducatives des familles. In: Sociologie de l’école. Paris: Armand Colin, 1999, cap. 9, p. 169-188.
TERRAIL, J.-P. Du sens de l’auto-exclusion / La mobilisation contre les probalilités. De l’inégalité scolaire. Paris: La Dispute /SNÉDIT, 2002, p. 46-54.
CUNHA, Maria Amália de A. (Org)., Escola, família e comunidade: convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. In: ENDIPE 2010: Coleção didática e prática de ensino/ Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente, Lucíola Licínio de Castro Paixão Santos (Org) [et al.] Belo Horizonte: Autêntica, 2010, 734p.
Pesquisas
Mercado escolar de Belo Horizonte e a produção de desigualdades educacionais.
Em Andamento (2021 - Atual)
O projeto objetiva contribuir para a compreensão do funcionamento do mercado escolar de Belo Horizonte por meio da análise das relações de interdependência competitiva entre estabelecimentos de ensino fundamental das redes públicas e da rede privada. Propõe-se caracterizar as redes públicas e a rede privada do município, analisando as interações e hierarquias entre escolas e as consequências da estruturação do mercado escolar para a produção de segregação e desigualdade educacional. Em acordo com a literatura nacional e internacional, considera-se que a estruturação do mercado escolar é um fator condicionante para as ações dos atores escolares. Os modos de distribuição de recursos escolares (notadamente, capital cultural das famílias, recursos financeiros e capital profissional) e de regulação da oferta educacional influem nas possibilidades de posicionamento das escolas no mercado escolar, de acesso a oportunidades e na produção de desigualdades educacionais. Será que a pandemia afetou as configurações do mercado escolar da cidade? A pesquisa se organiza em duas etapas integradas. Na primeira, serão realizados o mapeamento e a caracterização sociológica do mercado escolar na escala do município (cerca de 700 escolas), com dados do censo escolar e do SAEB cruzados com dados primários qualitativos sobre a oferta educacional. Na segunda etapa, será realizada uma análise qualitativa das relações de interdependência competitiva de escolas públicas e privadas de uma mesma regional administrativa; para identificar os processos de construção da identidade e da reputação, classificação, hierarquização e escolha dos estabelecimentos de ensino. Esta etapa se baseará em entrevistas com gestores, docentes e responsáveis de alunos das diferentes redes de ensino. Com os resultados, espera-se construir uma análise inovadora da dinâmica de interdependência entre escolas, avançando no conhecimento científico sobre o tema e disponibilizando dados relevantes para gestores educacionais.
Integrantes: Prof. Dr. Guilherme de Alcantara (Coordenador) / Profa. Dra. Valéria Cristina de Oliveira (Subcoordenadora) / Profa. Dra. Maria Alice Nogueira / Profa. Dra. Maria Amália de Almeida Cunha / Profa. Dra. Priscila de Oliveira Coutinho / Profa. Dra. sirleine Brandão / Profa. Dra. Cibele Noronha de Carvalho / Prof. Dr. Daniel Braga / Alice Luise dos Santos Cláudio / Pedro Augusto Salamim Ribeiro / Clara Ramos de Souza / Nayara de Salles Neves / Lígia Reis / Eustáquio Araújo de Castro.
Adeus, Docência!: Análise de perfil de professores/as efetivos/as evadidos/as da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais em Belo Horizonte/MG.
Em Andamento (2017 - Atual)
Proposta de pesquisa cujo objetivo é conhecer e analisar os perfis sociológicos de ex-professores/as evadidos/as da carreira do magistério público da educação básica na Rede Estadual de Ensino de Minas Gerais de escolas na cidade de Belo Horizonte/MG, entre os anos de 2009 e 2015. Como objetivos específicos, o estudo desdobra-se na necessidade de compreensão e de análise de três aspectos que podem ser entendidos como relacionados ao fenômeno da evasão docente, a saber: 1) a formação (inicial e continuada, quando for o caso); 2) as trajetórias profissionais e; 3) os motivos, narrados pelos/as próprios/as ex-professores/as, que levaram os/as docentes a abandonarem as suas atividades de trabalho. Do ponto de vista teórico, a pesquisa possuirá como chave de leitura a contribuição dos estudos de uma Sociologia da Profissão Docente (considerando, por exemplo, os trabalhos de António Nóvoa, de Bernard Charlot, de Claude Dubar, de José Contreras, de Maurice Tardif, entre outros/as), inscrita no campo mais geral da Sociologia da Educação (com destaque para os trabalhos de Pierre Bourdieu e de Bernard Lahire). O desenho metodológico privilegiará o uso de mecanismos capazes de interrogar o fenômeno do abandono da carreira docente a partir de dois tipos de instrumentos de produção de dados: 1) por um lado, a compreensão de dados quantitativos, que deverão ser obtidos junto à Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais via Fundação João Pinheiro, dados esses de domínio público e; por outro lado, 2) a produção de dados qualitativos, a serem obtidos por meio de entrevistas amostrais. O número exato dessa amostra será definido pelo método de cálculo amostral para população finita, após análise dos dados quantitativos. A partir das entrevistas, pretende-se construir os perfis sociológicos dos/as ex-professores/as contendo aspectos socialmente relevantes, considerando, sempre que possível, as lógicas individuais capazes de fazer com que cada sujeito seja caracterizado por uma série de comportamentos, não necessariamente homogêneos, sob o ângulo do grau de legitimidade das práticas e das preferências profissionais. O argumento central é o de que não é apenas necessário, como também urgente, compreender o fenômeno da evasão docente.
Integrantes: Frederico Assis Cardoso - Coordenador / Jhaynara Bitencourt Pimentel - Integrante / Beatriz Marinho de Melo - Integrante.
A "nova" classe média brasileira e a escolarização dos filhos: escolha do estabelecimento de ensino e mercado escolar.
Em Andamento (2014 - Atual)
Integrantes: Maria Alice de Lima Gomes Nogueira – Coordenadora.
O estado do conhecimento sobre a relação família-escola na produção científica brasileira.
Em Andamento (2013 - Atual)
O projeto se constitui num estado do conhecimento do conjunto de teses de doutorado e de dissertações de mestrado sobre a relação família-escola, defendidas entre 1997 e 2011 nos Programas de Pós-Graduação brasileiros e cadastradas no banco de teses e dissertações mantido pela CAPES. Buscará identificar as áreas do conhecimento predominantes nesses estudos; analisar a evolução do interesse pela temática, ao longo desse período, nos programas de pós-graduação brasileiros; identificar os principais centros produtores de pesquisa na área, em nosso país; mapear especificamente as teses e dissertações vinculadas à sociologia das relações família-escola, identificando as tendências e lacunas existentes nesse campo...
Integrantes: Maria Alice de Lima Gomes Nogueira - Coordenadora / Tânia Resende de Freitas - Integrante.
Pesquisas Concluídas
Dever de casa, currículo e relação com as famílias em escolas que desenvolvem projetos de ampliação da jornada no ensino fundamental.
Concluída
Descrição: Buscou diagnosticar o modo como tem sido tratada a questão do dever de casa em escolas de ensino fundamental que desenvolvem projetos de "tempo integral", isto é, nas quais a jornada letiva foi estendida para 7 ou mais horas diárias. O dever de casa é visto aqui como prática que, embora aparentemente periférica ou complementar ao que seria o "cerne" do processo pedagógico, catalisa e, assim, revela dimensões importantes desse processo. No caso deste projeto, pretende-se, a partir dos deveres de casa, discutir as concepções de educação em tempo integral, as diferentes escolhas curriculares a elas associadas e a relação família-escola nesse contexto. O projeto incluiu a aplicação de questionários a educadores e a realização de estudos de caso em escolas que desenvolvem programas de ampliação da jornada.
Integrantes: Tânia de Freitas Resende - Coordenador / Tereza Cristina Starling de Souza - Integrante / Roberta Alves Oliveira - Integrante / Mariana Gadoni Canaan - Integrante / Laís da Silva Reis - Integrante.
Monitoramento de Metas e Efeito das Escolas no Ensino Fundamental: as Evidências da Prova Brasil.
Concluída
Descrição: Desde a década de 1990, o Brasil passou a dispor de um variado sistema de avaliação educacional. No ensino fundamental, o sistema mais abrangente é a Prova Brasil, que avalia o ensino fundamental oferecido por escolas públicas urbanas por meio de testes de língua portuguesa (ênfase em leitura) e matemática. A Prova Brasil, juntamente com uma medida de rendimento escolar, influi na composição do Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), um indicador de qualidade educacional para os estados, municípios e escolas. O Ideb, embora amplamente reconhecido pelo público em geral como uma medida de qualidade da educação, tem vários problemas. O Ideb é uma síntese baseada em médias de taxas que não leva em conta que existem diferenças sociais e condições de escolarização. Para analisar esta questão mais complexa, é necessário outro tipo de análise desses dados. Objetivos principais: (1) identificar as condições escolares de implementação das avaliações externas e que impactam o Ideb das escolas brasileiras; (2) construir indicadores sócio demográficos das escolas de educação básica com os dados da Prova Brasil e do Censo Escolar como nível socioeconômico médio; proporção de alunos e de alunas; proporção de alunos brancos e negros; atraso escolar médio; indicadores sobre as escolas e seus professores; e (3) analisar a relação entre os indicadores construídos e os resultados de desempenho dos estabelecimentos de ensino medido pela proficiência dos alunos.
Integrantes: Maria Teresa Gonzaga Alves – Coordenador / José Francisco Soares – Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 1.
Contexto Sócio-demográfico e desempenho educacional: as evidências da Prova Brasil para as escolas de Minas Gerais.
Concluída
Os problemas educacionais brasileiros são seculares, mas nem sempre foram os mesmos. Ao longo do Século XX, assistiu-se a lenta expansão do acesso à educação básica, que somente foi vencida na última década, mas permanecem os problemas do fluxo, caracterizado pela permanência do aluno na escola e pela conclusão das etapas em que o ensino é organizado, sobretudo no ensino médio. Os anos de exclusão educacional tiveram como conseqüência o analfabetismo de parcela significativa da população. No final do Século XX e início XXI o desafio tem sido garantir uma educação de qualidade para todos. Desde a década de 1990, o Brasil passou a dispor de um variado sistema de avaliação educacional. No ensino fundamental, o sistema mais abrangente é a Prova Brasil, que avalia o ensino fundamental oferecido por escolas públicas urbanas por meio de testes de língua portuguesa (ênfase em leitura) e matemática. A Prova Brasil, juntamente com uma medida de rendimento escolar, influi na composição do Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), um indicador de qualidade educacional para os estados, municípios e escolas. O Ideb, embora amplamente reconhecido pelo público em geral como uma medida de qualidade da educação, tem vários problemas. O Ideb é uma síntese baseada em médias de taxas que não leva em conta que existem diferenças sociais e condições de escolarização. Objetivos principais: (1) identificar as condições escolares de implementação das avaliações externas e que impactam o Ideb das escolas de Minas Gerais; (2) construir indicadores sócio-demográficos das escolas de Minas Gerais com base nos dados da Prova Brasil e do Censo Escolar como nível socioeconômico médio; proporção de alunos e de alunas; proporção de alunos brancos e negros; proporção de alunos que comparecem ao dia do exame, atraso escolar médio e outros; e (3) analisar a relação entre os indicadores construídos e os resultados de desempenho dos estabelecimentos de ensino de Minas Gerais na Prova Brasil. Materiais.
Integrantes: Maria Teresa Gonzaga Alves – Coordenador / José Francisco Soares – Integrante / Laura Engler Barbosa – Integrante / Bruna de Figueiredo Caldeira – Integrante.Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – Auxílio financeiro.
Escola, cultura escolar e transmissão cultural: um estudo sobre as especificidades e os desafios da construção de conhecimentos escolares na sociedade contemporânea.
Concluída
Projeto de pesquisa de pós-doutoramento, com caráter de estudo teórico-bibliográfico, que tem como objetivo contribuir para a compreensão dos processos de escolarização na sociedade contemporânea, pelo aprofundamento analítico em torno da organização da cultura escolar, da especificidade da ação cultural escolar e dos desafios à sua realização, na sociedade contemporânea.
Pesquisador responsável: Tânia de Freitas Resende .
Projeto de avaliação e monitoramento do Programa Escola de Tempo Integral (ETI) de Governador Valadares.
Concluída
A pesquisa investiga os processos de implementação do Programa Escola de Tempo Integral (ETI) no município de Governador Valadares, buscando identificar as potencialidades e os limites ao cumprimento dos objetivos iniciais da proposta. Parte-se de uma concepção de avaliação e monitoramento que permite reflexões sobre as ações da equipe pedagógica, bem como do pressuposto de que a implementação pode modificar as políticas educacionais, dada a grande variedade de interesses e concepções envolvidas na implementação da ETI.
Pesquisador responsável: Tânia de Freitas Resende.
Teses, Dissertações e Monografias do OSFE
CARVALHO, Cibele Noronha de. "Nascer em berço de ouro": os quartos infantis como instância de socialização de crianças pertencentes a estratos sociais favorecidos. 2018. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação/UFMG, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Orientador: Maria Alice de Lima Gomes Nogueira.
2018
ARAÚJO, Patrícia. Jovens do Campo e Educação: sentidos atribuídos ao Ensino Médio. Início: 2018. Dissertação (Mestrado profissional em Educação e Docência) - Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Maria Amália de Almeida Cunha.
2018
REIS, Laís da Silva. Terceirização do acompanhamento aos deveres de casa e relação família-escola. Início: 2017. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Educação (Mestrado)) - FACULDADE DE EDUCAÇÃO UFMG. Orientador: Tânia de Freitas Resende.
2017
SANTOS, Elton Cesar dos. Absenteísmo discente e o significado da escolarização para famílias de estudantes da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Início: 2017. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Educação (Mestrado)) - FACULDADE DE EDUCAÇÃO UFMG. Orientador: Tânia de Freitas Resende.
2017
PAULA, Gustavo Bruno de. Hierarquias no Ensino Superior. Início: 2017. Tese (Doutorado em Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da UFMG.Orientador: Cláudio Marques Martins Nogueira.
2017
FIGUEIRÓ, Girlaine de Oliveira. Os efeitos das escolas de ensino fundamental sobre a aprendizagem dos alunos: um estudo de caso. Início: 2017. Dissertação (Mestrado profissional em Educação e Docência) - Faculdade de Educação-UFMG. Orientador: Maria Amália de Almeida Cunha.
2017
PIMENTA, Telma. Sucesso e insucesso na disciplina de Cálculo: análise sociológica. Início: 2017. Tese (Doutorado em Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação da UFMG. Orientador: Cláudio Marques Martins Nogueira.
2017
MENDES, Igor A. Assaf. Território e segregação escolar: um estudo da cidade de Belo Horizonte. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação/UFMG, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Maria Alice de Lima Gomes Nogueira.
2017
VILAÇA, Sarah Luana Vieira. Os intercambistas do Programa Minas Mundi: perfil, motivações e experiências. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação/UFMG, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Maria Alice de Lima Gomes Nogueira.
2017
VIEIRA, Luciléia da Silvia. Pedagogia social: um estudo acerca da prevenção ao uso e abuso de substâncias e violência contra a juventude negra. Início: 2017. Dissertação (Mestrado profissional em Programa de Pós-Graduação: Mestrado Profissional em Educação e Docência) - Universidade Federal de Minas Gerais. Orientador: Frederico Assis Cardoso.
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